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Como sei que estou grávida?

A melhor forma de confirmar uma gravidez é efectuar análises específicas para esse efeito. No entanto o enjoo matinal, muitas vezes acompanhado de vómito, pode surgir antes mesmo do sintoma principal...

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Estou grávida e agora?

Após a confirmação da gravidez, é muito importante zelar para que tudo corra bem com a mãe e com o feto. Consultas, alimentação, sinais de alerta e precauções especiais são alguns dos assuntos que pode conhecer aqui...

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Durante a gravidez

Após confirmarem a gravidez, a primeira consulta de acompanhamento deve ser marcada nos primeiros três meses. Esta consulta é gratuita e está disponível no centro de saúde da vossa área de residência...

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Opções de parto

Quando a grávida dá entrada na maternidade de um hospital tem à sua disposição uma equipa de médicos e enfermeiros que irão ajudá-la a ter o seu bebé da maneira mais segura possível...

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Estou grávida e agora?

Primeiros sinais, consultas, alimentação, sinais de alerta e precauções especiais são alguns dos assuntos que pode conhecer aqui.

Primeiros Sinais

  • Amenorreia: a mulher deixa de ser menstruada. Apesar da gravidez ser a causa mais comum de amenorreia, não é a única, logo não pode ser assumida como sinal absoluto de gravidez. Existe também a possibilidade de estar grávida e continuar a ser menstruada nos primeiros meses de gravidez, ou menos frequentemente, durante toda a gravidez.
  • Frequência da micção: sentir o desejo de urinar com maior frequência.
  • Cansaço: os elevados níveis de progesterona provocam fadiga, pelo seu efeito sedativo. É também muito comum ter mais vontade de dormir.
  • Enjoos matinais: o enjoo pode aparecer em qualquer altura, mas é muito frequente pela manhã quando se levanta.
  • Alterações no peito: logo no início da gravidez o peito muda de forma. Torna-se mais volumoso e doloroso ao toque, o mamilo escurece, torna-se mole e sensível.

Agora que suspeita estar grávida, é recomendável que vá ao seu médico assistente ou a um especialista em Obstetrícia/Ginecologia e seguir as suas indicações. Para confirmar se estes sinais correspondem mesmo a uma gravidez, terá de realizar análises ao sangue, à urina e uma ecografia.

Gravidez

Após a confirmação da gravidez, é muito importante zelar para que tudo corra bem com a mãe e com o feto.

A Direcção Geral de Saúde recomenda um esquema regular de 10 consultas durante a gravidez: às 8; 12; 16; 20; 24; 28; 32; 36; 38 e 40 semanas, ou um esquema reduzido: às 12; 20; 28; 32; 36 e 40 semanas.

Conhecer os sinais de alerta!

Existem alguns sinais e sintomas de alerta a que devem estar atentas: tonturas ou perdas de sangue, dores, febre, contracções, cefaleias, etc, devem contactar de imediato o(a) seu/sua médico(a) ou deslocar-se a um hospital/maternidade.

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Durante a gravidez

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Exames por trimestre

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Legislação

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Perguntas Frequentes

A melhor forma de confirmar uma gravidez é efectuar análises específicas para esse efeito. No entanto o enjoo matinal, muitas vezes acompanhado de vómito, pode surgir antes mesmo do sintoma principal, que é o atraso menstrual e costuma ser o aviso mais comum da presença de uma gravidez. São ainda frequentes os sintomas como a vontade de urinar com maior frequência, a azia, a prisão de ventre, a sonolência e o aumento de peso.

Cada caso é um caso. Pequenos sangramentos no início da gravidez podem ser fisiológicos ou não. Para tirar quaisquer dúvidas, procure o seu médico para pedir aconselhamento e eventualmente realizar exames.

Evite comidas condimentadas e prefira refeições mais ligeiras, opte por alimentos mais secos e cumpra intervalos de duas ou, no máximo, três horas entre as refeições.

Os enjoos costumam desaparecer assim que o organismo se habitua às alterações hormonais da gravidez, o que costuma ocorrer ao final do primeiro trimestre de gestação.

É comum as grávidas apresentarem dores de cabeça, principalmente quando já sentiam muitas enxaquecas antes da gravidez. Porém, quaisquer sintomas mais intensos – como cefaleias diárias, merecem investigação e deve transmitir isso ao médico que a acompanha.

Principalmente porque há um feto a crescer dentro de si e também precisa ser alimentado. Mas isso não quer dizer que a “mãe tenha de comer por dois”. Ao contrário, é fundamental controlar a fome, para a controlar, procure fazer várias refeições mais ligeiras ao longo do dia, por exemplo: pequeno-almoço, almoço, lanche, jantar e ceia. Para impedir o aumento excessivo de peso, evite o excesso de hidratos de carbono e gorduras. A base de todas as refeições deve ser de carne magra, aves ou peixe acompanhado de verduras e fruta.

A barriga começa a tornar-se mais saliente normalmente a partir do quarto ou quinto mês de gestação.

Depende do instrumento utilizado. Os batimentos cardíacos são audíveis já a partir da quinta semana da gestação, com recurso a uma ecografia, bastante comum nas clínicas de obstetrícia. Entre 12 e 14 semanas de gestação é possível ouvir o coração do bebé com outro equipamento, o Doppler, há ainda um terceiro aparelho, o estetoscópio Pinard, que regista os batimentos cardíacos a partir da 20ª semana.

O mais comum é saber o sexo do bebé na 15ª ou 16ª semana através de uma ecografia, embora existam exames ou testes específicos, como uma análise para determinar o sexo fetal, que permitem apurar isso antes, a partir do final do primeiro mês de gravidez.

Pode e deve, pois a superfície dos seios é uma área bastante propensa a desenvolver estrias. O cuidado que deve ser tomado é nunca passar o produto sobre a aréola nem sobre o mamilo.

Grávidas de uma primeira vez, costumam sentir os movimentos fetais, sensivelmente a partir de metade da sua gravidez, o que significa aproximadamente aos quatro meses e meio, ou 20 semanas. As que já estiveram grávidas anteriormente costumam perceber esses movimentos mais cedo, em geral pelos quatro meses de gestação.

Inicialmente são como pequenos tremores na barriga, que aumentam de intensidade até a sensação de verdadeiros “pontapés” dentro do abdómen.

Simples. Faça uma contagem a partir do último dia da menstruação e considere que a gravidez tem 280 dias, ou 40 semanas. Mas não misture o cálculo das semanas com o dos meses, isso porque quatro semanas têm 28 dias, e não um mês.

Não há uma explicação definitiva para a origem das caimbras. Alguns acreditam tratar-se de um desequilíbrio na quantidade de sais minerais circulantes no sangue, principalmente fósforo e cálcio. Outros alegam carência de potássio. Nada disso, porém, está devidamente comprovado. O que ajuda a evitá-las, ou aliviá-las, são massagens nas pernas, nos tornozelos e nos pés, assim como movimentos de flexão e extensão dos pés e suas articulações.

Não há nenhuma relação entre as suas dores, sejam de cabeça, de barriga ou outras, e o bebé.

Se o seu médico referir que tem anemia, poderá sugerir-lhe que tome como suplemento: ácido fólico e ferro. Para preveni-la, é preciso incorporar na dieta os suplementos alimentares de ferro, ácido fólico e outros elementos nutricionais (em forma de cápsulas) já a partir do 1º trimestre de gestação e prosseguir com a reposição até o aleitamento materno. Sempre com supervisão médica.

Não só pode como deve e é importante que tente ter uma correcta higiene oral sempre. Cáries e gengivites são mais comuns na gravidez. Isso acontece em função das alterações que a produção das hormonas na gravidez promove nas gengivas, tornando-as foco de eventuais e, particularmente indesejáveis nesta fase, infecções orais.

O aumento de peso deve ficar entre os 9 e os 12kg nos casos de gestação de apenas um feto, com variações para mais ou para menos, dependendo também do IMC (Índice de Massa Corporal) da mulher antes de engravidar.

A Iso imunização Rh, também conhecida como doença hemolítica neonatal, que gera uma reacção imunológica da mãe contra o feto, pode acontecer justamente se a situação for contrária: grávida Rh negativo, e marido e bebé, Rh positivo. Nesse caso a mãe pode produzir anticorpos contra o fator Rh presente no sangue do feto, na gestação ou no parto. No entanto é uma situação que poderá ser evitada, bastando normalmente a administração de imunoglobulina anti-Rh, hoje realizada na 28ª semana da gravidez e até 72 horas antes do parto, conforme a orientação do médico obstetra.

O toque vaginal pode ser feito em qualquer consulta. Esse procedimento permite que o médico avalie as condições do seu colo de útero. Salvo casos excepcionais, como hemorragias genitais não esclarecidas, não há a contra-indicação para a sua realização.

As massagens podem ajudar desde que realizadas por profissionais habilitados para isso. Lembre-se de que a coluna vertebral é bastante sobrecarregada durante a gestação. Se as dores forem insuportáveis, pode ainda utilizar alguns analgésicos sempre sob indicação médica. Contudo diante de um quadro de dor persistente, é importante averiguar se não há nenhum problema de coluna mais grave.

Muito comum, durante a gravidez, sobretudo nas semanas finais, e é normal que a descarga vaginal aumente consideravelmente. Procure apenas monitorizar pois esses corrimentos favorecem o aparecimento de infecções. Por isso, diante de algum desconforto ou irritação ou odor desagradável, deve consultar o seu médico.

Procure comer menos em quantidade e alimente-se mais vezes durante o dia. Evite gorduras e prefira alimentos de fácil digestão, como cereais, frutas, verduras e legumes.

Certamente. Na verdade, as probabilidades aumentam quando o pai tem um irmão gémeo ou há casos na família dele..

Dentro de alguns limites, é absolutamente normal. Tome como referência o seu padrão de idas à casa de banho e considere um aumento natural durante a gestação motivado por questões hormonais e físicas. Fique atenta apenas ao cheiro forte e a quantidades muito exageradas de urina, pois podem indicar infecção ou a presença de diabetes gestacional.

A mãe corre riscos desnecessários ao conduzir durante o último trimestre da gestação. Nesta fase, pode perder alguns de seus reflexos e passa a enfrentar mais dificuldade para executar movimentos bruscos e rápidos. Por isso, o bom senso manda que as grávidas deixem de conduzir à medida que o parto se aproxima.

Sim, é normal. A gravidez provoca o aumento natural tanto dos batimentos cardíacos como da frequência respiratória. Isso acontece porque a presença do bebé, além de sobrecarregar o coração e os pulmões da mãe, leva ao aumento do volume abdominal, empurrando o diafragma para cima e criando a sensação de falta de ar.

Dormir de bruços é uma postura inadequada para qualquer pessoa. Mas, durante o primeiro trimestre da gravidez, deitar-se sobre a barriga não causa problemas ao feto. Depois disso, quando o abdómen já está mais saliente, a mulher não deve dormir nessa posição. Na verdade, nem que queira se sentirá à vontade para fazê-lo, por ser naturalmente mais desconfortável.

Em condições normais, o sexo pode ser praticado em qualquer fase da gravidez sem nenhum malefício para o bebé. O ideal é que ele aconteça de acordo com os hábitos dos casais. Somente diante de situações especiais, como hemorragias e ameaça de parto prematuro, a mulher deve interromper a sua actividade sexual, no entanto fale com o seu médico para se aconselhar.

A gravidez provoca elevados níveis de progesterona, e isso determina uma série de alterações no seu organismo, entre as quais o aumento do sono e a indolência.

A mãe deve fazer ecografias, no mínimo, três vezes durante a gestação. Mas, em casos de gravidez de alto risco, o médico pode pedi-lo mensal ou até quinzenalmente.

O Síndrome de Down também denominado de Trissomia 21 é o resultado da existência de mais um cromossoma extra no habitual par de cromossomas 21 e, é a trissomia mais comum na altura do nascimento do bebé. Está normalmente associada a anomalias intelectuais moderadas e pode também levar a problemas cardíacos e gastrointestinais congénitos, entre outros. Estima-se que a Trissomia 21 esteja presente em sensivelmente, 1 em cada 700 nascimentos.

O tempo previsto é de 40 semanas. Há médicos que esperam até 42ª semana, mas o limite deve ser as 41 semanas.

Quando começam as contracções, o abdómen endurece e sentem-se dores que normalmente duram entre 30 e 40 segundos e que surgem com uma frequência cada vez maior. Outro sinal é a ruptura do saco amniótico, situação que deve motivar a ida o mais rápido possível para a maternidade. Vá para a maternidade também se o bebé passar a mexer-se menos que o habitual.